Biografia do filósofo e padre da Igreja. Filho de mãe cristã (Mônica, santificada pela Igreja) e de pai pagão, não é baptizado. Menospreza o...
Os soldados quando vão para a guerra, eles levam consigo não só as armas de combate, mas também o suprimento alimentar para terem forças e v...
A mesma razão que levou o Inimigo de Deus a ter tamanho ódio deste pequeno livro (o Tratado da Verdadeira Devoção) e a escondê-lo durante 130 anos, fez com que a hierarquia da Igreja se sentisse pressionada a esconder o Terceiro Segredo de Fátima e apostasse no "aggiornamento" das doutrinas modernistas-progessistas do humanismo maçônico
O |
A mesma razão que levou o Inimigo de Deus a ter tamanho ódio deste pequeno livro (o Tratado da Verdadeira Devoção) e a escondê-lo durante ...
Em entrevista ao Canção Nova Notícias, Irmã Kelly fala sobre sua experiência com padre Rufus na ocasião. O encontro foi marcado pela celebração de uma Missa. "Nós chegamos um pouco atrasadas, porque nos perdemos, mas quando chegamos lá ele nos acolheu com muita alegria e muita felicidade e logo preparou tudo, fez um altarzinho muito singelo para iniciar a Santa Missa e celebrou para nós. Foi um momento de profunda experiência de Deus", recorda.
A religiosa conta que na Santa Missa "ele rezou muito pelo nosso Brasil" e, dias depois, ao saber de seu falecimento elas entenderam que talvez aquela oração tenha sido a última que ele rezou por essa intenção, ainda aqui na terra.
Irmã Kelly Patrícia disse também que durante a homilia, ele recordou um fato ocorrido nos inícios de sua vida sacerdotal. "Uma pessoa que ele conhecia estava perdendo a fé, não acreditava mais na Santíssima Eucaristia, e ele quis conversar com essa pessoa para tentar convencê-la do contrário. Ele saiu de lá muito triste porque não conseguiu convencê-la. Então depois que ele fez a experiência profunda com o Espírito Santo na Renovação Carismática Católica ele compreendeu que só o Espírito Santo pode fazer a obra", conta a religiosa.
Essa experiência ele transmitia a todos. Irmã Kelly lembra que ele costumava dizer "com o Espírito Santo as coisas acontecem".
Padre Rufus rezou também pelo Instituto Hesed, agradecendo por sua missão evangelizadora no Brasil e depois rezou por cada uma das religiosas que estavam ali. Irmã Kelly recorda ainda que, após a Missa, ele fez questão de oferecer chá a elas
“O que padre Rufus nos deixa é esse exemplo vivo da vivência do Evangelho… Ele deixa uma estrada de luz para todos nós de que é possível viver o evangelho”, ressalta.
Instituto Hesed Padre Rufus se encontrou com a Irmã Kelly Patrícia e outras religiosas do Instituto Hesed em Londres, no sábado, 28 de...
Em nossos dias, mais do que nunca, precisamos de almas que, pela própria imolação, desarmem a cólera de Deus irritado contra os delitos sempre crescentes das nações; almas que, com suas súplicas, reabram os tesouros da graça fechados pela indiferença geral; almas, enfim, de verdadeiros adoradores, almas de fogo e de sacrifício.
Quando elas forem numerosas em torno de seu Divino Chefe, Deus será glorificado, Jesus amado, e as sociedades tornar-se-ão cristãs, conquistadas a Jesus Cristo por meio do apostolado da oração eucarística.
Os adoradores partilham da vida e da missão de súplica de Maria aos pés do Santíssimo. Sacramento. É a mais bela das missões e não apresenta...
Peço desculpa pelo atraso depois do os blogs logo logo isso vai se resolvido falta de tempo orem por mim.
Neste início de um novo ano que se inicia desejo formular a todos vós as minhas cordiais saudações e votos de paz neste novo período de voss...
É questão de livre discussão tudo quanto se refere ao conhecimento angélico, à comunicação de uns com os outros, bem como o que se refere ao seu ato de vontade; é certo que sua capacidade de conhecer — embora incomparavelmente superior à do homem — é limitada: eles não conhecem naturalmente os mistérios divinos, nem o futuro livre ou contingente;* também é certo que têm pleno livre arbítrio.
*Os anjos (e também os dem6nios, que são anjos pervertidos), pela sua própria natureza, não têm capacidade de conhecer o futuro que depende de um ato livre de Deus ou do homem; porém, dada sua inteligência agudíssíma e seu conhecimento da natureza e de suas leis, eles podem prever qual o desenrolar dos acontecimentos, postas cenas causas. Também podem, em razão de sua profunda penetração psicológica e do conhecimento da alma humana, fazer conjeturas mais ou menos prováveis de como os homens reagirão diante de determinada circunstância, e assim prever o que decorrerá daí.
Para dar uma idéia da perfeição do conhecimento angélico, parece oportuno transcrever a explicação do Cardeal Lepicier, grande especialista na matéria.
Comparando o modo de conhecimento humano com o angélico, ressalta o Cardeal que Deus infundiu no intelecto dos anjos, logo que os criou, representações de todas as coisas naturais. Estas imagens “são não somente representativas de princípios gerais que regulam cada ciência particular, mas encerram também, distintamente, todos os pormenores virtualmente contidos nesses princípios, de maneira que uma e a mesma imagem informa a mente angélica das particularidades de cada ciência. Não poderá pois haver confusão na mente angélica, quando ela passa da observação de um para a observação de outro...
"Um anjo, com um simples olhar à imagem que representa — digamos — o reino animal, conhece não só as várias espécies de animais existentes, mas também cada indivíduo que exista ou tenha existido dentro de cada espécie, assim como as suas propriedades particulares e os seus meios de ação. E o mesmo sucede com o conhecimento de qualquer objeto, seja ele qual for, que se encontre no reino da natureza, seja orgânico ou inorgânico, material ou espiritual visível ou invisível.
Chama-se futuro livre ou contingente aquele que depende, seja da vontade divina, seja da humana. Distingue-se do futuro necessário, o qual não depende do livre arbítrio, mas decorre de causas que, uma vez postas, levam necessariamente a um determinado efeito. Assim, à noite sucede o dia; a semente, lançada à terra, germinará dentro de determinado tempo, se se verificarem todas as condições necessárias a isso, independentemente da vontade divina (que já está manifestada no ato da criação da espécie) ou da natureza humana.
“Por aqui se pode ver que a ciência humana é muito excedida pela ciência da mente angélica, tanto em extensão com precisão”.*
São Tomás explica do seguinte modo a comunicação dos anjos entre si: como nós homens, os anjos têm o verbo interior ou verbo mental, com o qual falamos a nós mesmos ou formulamos os conceitos interiormente. Mas, enquanto nós só podemos comunicar esse pensamento a outros por meio da palavra oral, ou de outro meio externo, pois entre nós e os demais existe a barreira do nosso corpo, que vela o pensamento, os anjos não têm essa barreira corpórea; assim, basta a eles, por um ato de vontade, se dirigirem a outros anjos, para que seu pensamento — ou seja, esse verbo interior ou verbo mental — se manifeste a eles.
Como os anjos são diferentes entre si, e uns são mais perfeitos que outros, os mais perfeitos iluminam os menos perfeitos cor comunicando-lhes aquilo que eles vêem mais em Deus.
Do mesmo modo, eles podem iluminar os homens, comunicando-lhes bons pensamentos, embora de forma diferente daquela pela qual um anjo se comunica com outro. Como a mente humana necessita do concurso da fantasia para entender as coisas, os anjos comunicam as verdades ao homem por meio de imagens sensíveis
Quanto à vontade humana, só Deus ou o próprio homem são capazes de movê-la eficazmente; o anjo, ou outro homem. só podem movê-la por meio da persuasão.
font:
http://www.fimdostempos.net/anjos_demonios_luta_trevas.html
É questão de livre discussão tudo quanto se refere ao conhecimento angélico, à comunicação de uns com os outros, bem como o que se refere ao seu ato de vontade; é certo que sua capacidade de conhecer — embora incomparavelmente superior à do homem — é limitada: eles não conhecem naturalmente os mistérios divinos, nem o futuro livre ou contingente;* também é certo que têm pleno livre arbítrio.
*Os anjos (e também os dem6nios, que são anjos pervertidos), pela sua própria natureza, não têm capacidade de conhecer o futuro que depende de um ato livre de Deus ou do homem; porém, dada sua inteligência agudíssíma e seu conhecimento da natureza e de suas leis, eles podem prever qual o desenrolar dos acontecimentos, postas cenas causas. Também podem, em razão de sua profunda penetração psicológica e do conhecimento da alma humana, fazer conjeturas mais ou menos prováveis de como os homens reagirão diante de determinada circunstância, e assim prever o que decorrerá daí.
Para dar uma idéia da perfeição do conhecimento angélico, parece oportuno transcrever a explicação do Cardeal Lepicier, grande especialista na matéria.
Comparando o modo de conhecimento humano com o angélico, ressalta o Cardeal que Deus infundiu no intelecto dos anjos, logo que os criou, representações de todas as coisas naturais. Estas imagens “são não somente representativas de princípios gerais que regulam cada ciência particular, mas encerram também, distintamente, todos os pormenores virtualmente contidos nesses princípios, de maneira que uma e a mesma imagem informa a mente angélica das particularidades de cada ciência. Não poderá pois haver confusão na mente angélica, quando ela passa da observação de um para a observação de outro...
"Um anjo, com um simples olhar à imagem que representa — digamos — o reino animal, conhece não só as várias espécies de animais existentes, mas também cada indivíduo que exista ou tenha existido dentro de cada espécie, assim como as suas propriedades particulares e os seus meios de ação. E o mesmo sucede com o conhecimento de qualquer objeto, seja ele qual for, que se encontre no reino da natureza, seja orgânico ou inorgânico, material ou espiritual visível ou invisível.
Chama-se futuro livre ou contingente aquele que depende, seja da vontade divina, seja da humana. Distingue-se do futuro necessário, o qual não depende do livre arbítrio, mas decorre de causas que, uma vez postas, levam necessariamente a um determinado efeito. Assim, à noite sucede o dia; a semente, lançada à terra, germinará dentro de determinado tempo, se se verificarem todas as condições necessárias a isso, independentemente da vontade divina (que já está manifestada no ato da criação da espécie) ou da natureza humana.
“Por aqui se pode ver que a ciência humana é muito excedida pela ciência da mente angélica, tanto em extensão com precisão”.*
* Cardeal A. LEPICIER, O Mundo Invisível pp. 42-43.
São Tomás explica do seguinte modo a comunicação dos anjos entre si: como nós homens, os anjos têm o verbo interior ou verbo mental, com o qual falamos a nós mesmos ou formulamos os conceitos interiormente. Mas, enquanto nós só podemos comunicar esse pensamento a outros por meio da palavra oral, ou de outro meio externo, pois entre nós e os demais existe a barreira do nosso corpo, que vela o pensamento, os anjos não têm essa barreira corpórea; assim, basta a eles, por um ato de vontade, se dirigirem a outros anjos, para que seu pensamento — ou seja, esse verbo interior ou verbo mental — se manifeste a eles.
Como os anjos são diferentes entre si, e uns são mais perfeitos que outros, os mais perfeitos iluminam os menos perfeitos cor comunicando-lhes aquilo que eles vêem mais em Deus.
Do mesmo modo, eles podem iluminar os homens, comunicando-lhes bons pensamentos, embora de forma diferente daquela pela qual um anjo se comunica com outro. Como a mente humana necessita do concurso da fantasia para entender as coisas, os anjos comunicam as verdades ao homem por meio de imagens sensíveis
Quanto à vontade humana, só Deus ou o próprio homem são capazes de movê-la eficazmente; o anjo, ou outro homem. só podem movê-la por meio da persuasão.
font:
http://www.fimdostempos.net/anjos_demonios_luta_trevas.html