Combate Espiritual
Soldado Ferido (II Parte)
São Francisco de Sales mestre nas formações humana, escreveu este aviso as suas religiosas mais fervorosas: “Será uma maravilha tão grande que tropecemos de vez em quando?” em outro momento ele disse assim: “É necessário que nós preparemos para duas coisas: Primeiro, para ver crescer ervas daninhas no nosso jardim; e segundo, para ter a coragem de deixar que no-las arranquem, e a coragem de nós mesmo às arrancarmos; Porque o nosso egoísmo não morrerá enquanto vivermos. E é ele a causa desse mato importuno”.
Por isso devemos sempre pedir o auxílio de Nosso Senhor Jesus Cristo. Santo Afonso de Ligório comentando sobre os Padres do deserto escreveu: “Os Padres do deserto fizeram entre si uma consulta, para ver qual era o exercício mais necessário, e útil para a Salvação eterna. Resolveram que era repetir a varias vezes a breve oração de Davi: “Senhor, vinde em meu auxilio!”. Com o auxílio de Deus, não tenhamos medo de avançar mesmo com nossas fraquezas pois São Francisco de Sales ensina: “Não são mais Santos os que cometem menos faltas, mas sim os que têm mais coragem, mais generosidade, mais amor. Os que fazem maiores esforços sobre si mesmos e não têm medo de escorregar, cair e até manchar-se um pouco, contanto que avancem”.
São João Crisóstomo disse o mesmo em outros termos: “Quando um soldado em combate se deixa ferir ou retrocede um pouco, não há ninguém da guerra que faça disso um grande crime. Só não são feridos os que nunca combatem; os que se lançam com ardor contra o inimigo são os que mais feridas recebem”. Nós que seguimos Jesus Cristo, não somos os Combatentes perfeitos, mas caminhamos para a perfeição, com isso, contamos com a graça de Deus, o Livro aos hebreus nós exorta: “ Estai alerta para que ninguém deixe passar a graça de Deus” (Hb 12,15).São Paulo possuía um autoconhecimento de sua limitação profunda. Vejamos o que ele escreveu: “Sabemos, de fato, que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido ao pecado. Não entendo, absolutamente, o que faço, pois não faço o que quero; faço o que aborreço. E, se faço o que não quero, reconheço que a lei é boa, mas, então, não sou eu que o faço, mas o pecado que em mim habita. Eu sei que em mim, isto é na minha carne.
Não habita o bem, porque o querer o bem está em mim, mas não sou capaz de efetuá-lo, não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu que faço, mas sim o pecado que em mim habita” (Rm 7,14,20).
Por isso devemos sempre pedir o auxílio de Nosso Senhor Jesus Cristo. Santo Afonso de Ligório comentando sobre os Padres do deserto escreveu: “Os Padres do deserto fizeram entre si uma consulta, para ver qual era o exercício mais necessário, e útil para a Salvação eterna. Resolveram que era repetir a varias vezes a breve oração de Davi: “Senhor, vinde em meu auxilio!”. Com o auxílio de Deus, não tenhamos medo de avançar mesmo com nossas fraquezas pois São Francisco de Sales ensina: “Não são mais Santos os que cometem menos faltas, mas sim os que têm mais coragem, mais generosidade, mais amor. Os que fazem maiores esforços sobre si mesmos e não têm medo de escorregar, cair e até manchar-se um pouco, contanto que avancem”.
São João Crisóstomo disse o mesmo em outros termos: “Quando um soldado em combate se deixa ferir ou retrocede um pouco, não há ninguém da guerra que faça disso um grande crime. Só não são feridos os que nunca combatem; os que se lançam com ardor contra o inimigo são os que mais feridas recebem”. Nós que seguimos Jesus Cristo, não somos os Combatentes perfeitos, mas caminhamos para a perfeição, com isso, contamos com a graça de Deus, o Livro aos hebreus nós exorta: “ Estai alerta para que ninguém deixe passar a graça de Deus” (Hb 12,15).São Paulo possuía um autoconhecimento de sua limitação profunda. Vejamos o que ele escreveu: “Sabemos, de fato, que a lei é espiritual, mas eu sou carnal, vendido ao pecado. Não entendo, absolutamente, o que faço, pois não faço o que quero; faço o que aborreço. E, se faço o que não quero, reconheço que a lei é boa, mas, então, não sou eu que o faço, mas o pecado que em mim habita. Eu sei que em mim, isto é na minha carne.
Não habita o bem, porque o querer o bem está em mim, mas não sou capaz de efetuá-lo, não faço o bem que quereria, mas o mal que não quero. Ora, se faço o que não quero, já não sou eu que faço, mas sim o pecado que em mim habita” (Rm 7,14,20).
São Luis Grignion de Monfort em um dos seus escritos com o titulo “O Tratado da Verdadeira Devoção a Santíssima Virgem ” escreve: “Pela luz que o Espírito Santo vós dará por intermédio de Maria, sua querida esposa, conhecereis vosso fundo mau, vossa corrupção e vossa incapacidade para todo bem, e, em consequência deste conhecimento, vos desprezareis, e será com horror que pensareis em vós mesmo.
Considerar-vos-eis como uma lesma asquerosa que tudo estraga com sua baba, como um sapo repugnante que tudo envenena com sua peçonha, ou como a serpente traiçoeira que só busca enganar”. São Francisco de Sales escrevendo sobre as nossas misérias ensina assim: “A imperfeição há de acompanhar-nos até a sepultura. Não podemos andar sem tocar a terra; o que não podemos fazer é deitar-nos nela e rebolar na lama mas não nós ocorra pensar em voar, porque somos pintainhos e ainda não temos asas”.
Considerar-vos-eis como uma lesma asquerosa que tudo estraga com sua baba, como um sapo repugnante que tudo envenena com sua peçonha, ou como a serpente traiçoeira que só busca enganar”. São Francisco de Sales escrevendo sobre as nossas misérias ensina assim: “A imperfeição há de acompanhar-nos até a sepultura. Não podemos andar sem tocar a terra; o que não podemos fazer é deitar-nos nela e rebolar na lama mas não nós ocorra pensar em voar, porque somos pintainhos e ainda não temos asas”.
Ir.Trovão
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