O Assombroso Milagre do Santo Rosário em Hiroshima
Grande arma e proteção nos foi dada pela própria Mãe de Deus ao devotíssimo São Domingos de Gusmão, fundador da Ordem dos Frades Pregadores (Dominicanos). O santo encontrava-se já vários dias entre orações e penitencias, pedindo a intervenção do Céu à dura realidade da Igreja na França, durante a Idade Média, a qual era assolada pela nefasta heresia dos Albigenses, conhecidos também pelo nome de Cátaros. Foi então em um desses dias, quando já estava quase sem forças, que se lhe apresentou em visão mística a Excelsa Senhora do Céu, a Virgem Maria, entregando-lhe o Santo Rosário revelou a ele que esse era o meio para alcançar a conversão dos hereges e a salvação das almas, pedindo-lhe também, que pregasse a todas as gentes as excelências e maravilhas do Santo Rosário.
Um grande espetáculo da manifestação da graça de Deus aquele povo pode experimentar, com a pregação e oração do Santo Rosário da Mãe de Deus. São Domingos apenas se dirigia a Igreja após a aparição da Senhora Bendita, os sinos da Igreja começaram a tocar por ação misteriosa, a qual se credita aos anjos de Deus. Toda a gente já presente no interior do templo se enche de pavor e espanto, quando durante a pregação de São Domingos, cheia da mais eloquente inspiração celeste, uma imagem da Virgem Santa em um dos altos altares no interior da Igreja, levanta os braços aos céus pedindo a justiça de Deus sobre aquele povo, que seduzidos por falsas doutrinas tinham abandonado a verdade da Igreja de Deus. Que maravilhas, aquela gente do Sul da França pode experimentar pela recitação do Santo Rosário! Voltaram-se a Deus; abandonaram as heresias; a pratica sacramental aumentou indizivelmente e Deus, que é a verdade infalível voltou a receber daquele povo a glória que que lhe é merecida, e Deus que não se deixa vencer em misericórdia, deu o seu perdão à aqueles que por meio da devoção e recitação do Saltério da Santa Mãe de Deus, abandonaram o erro e abraçaram a verdade de Jesus e de sua esposa a Igreja.
Poderia seguramente escrever um livro, e não seria um pequeno, mas uma verdadeira enciclopédia das inumeráveis graças que Deus derramou à humanidade e a sua Igreja através da oração do Santo Rosário, e isso, nos diversos lugares do mundo. Quero no entanto, chamar atenção a um milagre ocorrido no dia 6 de agosto de 1945, na cidade tão conhecida de Hiroshima, Japão, cidade que se tornou nesse dia citado, um palco de horror e desolação.
Exatamente as 8:15 da manhã do dia 6, uma bomba atômica explodiu cerca de oito quarteirões da Igreja Jesuíta de Nossa Senhora da Assunção em Hiroshima. Para compreendermos melhor, a bomba atômica, tem a capacidade de destruir toda vida que encontra em um raio de quase 2 Km de distância, para ser mais preciso um quilometro e oitocentos metros, deixando apenas escombros e um cenário aterrador de corpos e enfermos mutilados e com gravíssimas sequelas, senário de dor que se estende até a distância de 10 a 15 quilômetros, provocadas pela forte radioatividade emanada da explosão.
Assombrosa e maravilhosamente, a casa dos Jesuítas que aí viviam, a qual estava localizada exatamente a 1 Km de distância da explosão, ficou de pé e com todos os residentes vivos; entre eles os padres Hugo Lassalle, Kleinsorge, Cieslik, Schiffer e mais quatro sacerdotes da mesma congregação.
Palavras Padre Schiffer acerca do acontecido:
“De repente, uma terrível explosão encheu o ar com um estouro de um trovão de um só golpe. Uma força invisível me levantou da cadeira, me jogou no ar, chacoalhou-me, bateu-me, fez-me girar e girar como uma folha numa rajada de vento de outono.”
Apesar de sentir alguns cacos de vidro em sua nuca das janelas que se haviam estourado, nada tinha acontecido com ele, fisicamente estava ileso.
Muitos milhares foram mortos pela explosão, e os que ficaram vivos tiveram seus corpos desfigurados pela radiação, e inexplicavelmente os oito religiosos Jesuítas não tiveram nenhuma sequela, como se algum “campo de força” os tivesse protegido. Apesar de que os médicos cientistas e especialistas disseram que com o passar do tempo seus corpos iriam deteriorar por causa dos efeitos da radiação, viveram ainda muitos anos com perfeita saúde, para maior assombro dos mesmos.
Testemunho do Dr. Stephen Rinehart, especialista do Departamento de Defesa Americano:
“A 1 quilometro a temperatura passou dos 20.000 a 30.000 graus F (transientes em microssegundos maiores do que 100.000 F e talvez tão altas quanto 1.000.000 F dentro de 1 quilometro – depende dos detalhes da construção e se você está dentro da bola de fogo) e a onda de choque teria atingido velocidades sônicas com pressões sobre os prédios (a 1 quilometro) maiores do que 600 psi e os prédios foram demolidos além de 1 milha do epicentro. O “diâmetro da bola de fogo” era provavelmente da ordem de 2 a 4 quilômetros (depende de certas definições). De forma alguma um ser humano poderia ter sobrevivido nem deveria qualquer coisa ter permanecido de pé a 1 quilometro. Além disso, a cerca de dez a quinze quilômetros eu vi as paredes de tijolos de uma escola primária (algumas como em construção devido a explosão da bomba) e eu acho que houve poucos sobreviventes terrivelmente queimados entre 10 e 15 quilômetros (todos – exceto os Jesuítas – morreram dentro de quinze anos por alguma forma de câncer). Também acho que havia Jesuítas que estavam perto do epicentro e uma vista panorâmica a partir do epicentro no Hospital Shima mostrou um tipo de sobrado totalmente intacto (pelo menos do que eu podia distinguir e me pareceu que as janelas estavam no lugar!).”
“Também havia uma igreja com as paredes ainda de pé, mas o telhado foi lançado fora para algumas centenas de jardas! O Departamento de Defesa nunca comentou oficialmente sobre isso e eu suspeito que aquilo foi registrado porém nunca discutido na literatura especializada. Eu acho possível que tenham pedido aos Jesuítas para também não dizer qualquer coisa naquela época.”
“Revendo os padrões de danos e as características da explosão de Hiroshima, parece que esta arma foi detonada a uma altura entre 0.6 e 1.0 quilometro (o mais provável diâmetro da bola de fogo é cerca de 1,4 quilômetros). Esta arma foi detonada a esta altura para produzir o máximo de danos a partir da bola de fogo (dano pela expansão de fogo/ar sustentada o máximo possível a partir da propagação da temperatura e das pressões da expansão de ar na frente da onda de choque). No entanto, o epicentro não foi a área com os maiores danos uma vez que a arma foi projetada para “espalhar os efeitos da bola de fogo” sobre uma extensa área. O prédio mais forte (estrutura de ferro reforçado) era o Banco de Hiroshima que foi engolido pelo fogo a 250 metros do hipocentro da bomba, mas suas paredes permaneceram de pé, porém as janelas foram varridas.
“A conclusão mais importante de minha análise dos efeitos da bomba em Hiroshima, é que esta bomba foi intencionalmente projetada e usada para matar ou aniquilar tantos humanos quanto possível em casas residências (ou desprotegidos do lado de fora) sobre a área mais extensa possível para o tamanho da bomba (ao mesmo tempo minimizando os efeitos da radiação dos destroços contaminados lançados na atmosfera.).”
“Parece que os Jesuítas (a 1 quilometro do epicentro geométrico) tiveram mais do que 90% de probabilidade de estarem fora do “plasma” da bomba atômica uma vez que foi uma expansão de ar, mas eles estavam “por um fio”. Dependendo da verdadeira altura da detonação, os Jesuítas devem ter tido a borda da bola de fogo literalmente fora de suas janelas. Assumindo que eles estavam fora do plasma, a residência deles deveria ainda ter sido totalmente destruída (temperatura maior que 2.000 F e pressão da onda de choque maior que 100 psi).
E conclui ainda o Dr. Stephen Rinehart:
“Não há nenhuma lei física para explicar porque os Jesuítas ficaram intocados na explosão de Hiroshima. Não há qualquer dado ou teste verdadeiro onde uma estrutura tal como aquela não tenha sido totalmente destruída àquela distância por uma bomba atômica. Todos os que estavam àquela distância do epicentro deveriam ter recebido radiação suficiente para estar mortos dentro de no máximo uma questão de minutos se nada mais tivesse acontecido com eles. Não há nenhum modo conhecido de projetar uma bomba atômica de urânio-235, que poderia deixar uma grande área intacta enquanto destrói tudo ao seu redor imediatamente fora da bola de fogo (formando o plasma)”
“De um ponto de vista científico, o que aconteceu com aqueles Jesuítas em Hiroshima ainda desafia toda lógica humana das leis da física como entendidas hoje (ou em qualquer tempo no futuro). Deve ser concluído que alguma outra força (externa) estava presente cujo poder e/ou capacidade de transformar energia e matéria no que diz respeito aos humanos está além da compreensão atual.”
Padre Schiffer, um sobrevivente, disse que foi entrevistado mais de 200 vezes, e a resposta dos Jesuítas, constando uma unanimidade foi:
![rosario_Sao_Gusmao](http://opuscordismariae.com.br/wp-content/uploads/2015/09/rosario_Sao_Gusmao.jpg)
![Atomic_cloud_over_Hiroshima](http://opuscordismariae.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Atomic_cloud_over_Hiroshima.jpg)
“De repente, uma terrível explosão encheu o ar com um estouro de um trovão de um só golpe. Uma força invisível me levantou da cadeira, me jogou no ar, chacoalhou-me, bateu-me, fez-me girar e girar como uma folha numa rajada de vento de outono.”
![](http://opuscordismariae.com.br/wp-content/uploads/2015/09/Jesuit-Church-copy.jpg)
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